Sunday 18 March 2012

Green waves turn
and so it goes
Casualties of time
I always wondered
glittering on towards you
The sky shall stand
the sea of Sunium?
I mean summer leaves
that gathered roots
and that was all.
The tree crying in terror
and had rather
worthier words working
resounding, unyielding
fading...
Crazy moon child
when I loved you
that star out of us
chilling, falling, smelling
dancing, encompassing, ending
Sounds soaring soft songs
Devoted delusion
I went by his heart
the web of us
drifts
its light mists movement
nests
I am a courteous spirit
with morning's dampness
of a tree, shady
Each of me
like being born in my eyes
with a light of the dawn
goodnight! Which would be
pleasant with the birds
I shot an oak
and never heard of your hips
Someone took my bed to the street
The prison of hearts
its worth the sun
the children and the wind
and holding that mood
morning may steal sweet strangers
Souls of conquering love
to feel for my frantic ears
Rotten rules.

Monday 12 March 2012

Don't mess with the empty hearts
I ain't the one for you
sunshine, you've been screwed
life has passed me trouble

este cambrico lugar, fuck your revolution!
este es tu sistema, fuck your territory!
sin lunas ni rodeos, innocence gave me mad
sin miedo me quedare, innocence ironclad

i know you know, well well

este flete de controlar, fuck your patriotic pride
este mundo, no time left, fuck la autoridad
sin gritos ni pecar, innocence is calling
sin gives birth to me, innocence is falling


beyond the city
short staccato steps
O' holy night in ashes
trueimagined, without warning
The unwashed masses.


Fifteen as the pale jack of the fifth.
she sent me this stuff?
I wait
Chris discards the early hours
she has had her hair half happy

associated doubts, faltered God

I went by each wave as the eyes,
I have worn it all

We like an anguished pain!

The fountains mingle with the light
do not now, dream heading for the dawn
i have been guided by that likely lad
her great kiss yet to be had
i died for dawn by soldiers battered down
but they were bells in the sky.

shall I choose fate laughing and sturdy stay in the city's blood?
little fly
thy golden tent of a song or if the voices of day
crucifixing, cruising, cursing, crackling catholic churches
solace
grace embrace

Thursday 8 March 2012

a lagarta azul

Num belo dia de chuva, la vinha Julio assoviando...assoviando ou assobiando? ahh num importa sei que Julio vinha cantarolando, cantarolando ou assoviando?ahh deixa eu contar a historia...chata!
entao como ia dizendo la vinha Julio cantarolando como os passarinhos, sorrindo um sorriso maroto e parando pra tocar em todas as flores que estavam molhadas da chuva, cada flor que ele tocava ele dizia seu nome..-hummm essa eh uma rosa...e essa uma margarida e assim sucessivamente...quando em uma delas ele viu uma lagarta muito diferente, ela era azul e estava de cabeca pra baixo e ela tambem cantarolava. Julio se assustou e deu um pulinho pra traz, estava ele louco? a lagarta estaria cantando? ele esfregou seus olhos e olhou denovo, chegou perto com os ouvidos abertos para escutar melhor, sim ela estava cantarolando mas o que cantarolava esta criaturinha? nao se entendia pois ela cantarolava em sua lingua que era desconhecida a Julio. Julio ficou ali parado fascinado olhando para a lagarta azul, como era bela, ele tentou toca-la mas assim que ele a tocou ela virou com tudo e mordeu seu dedo, Julio pulou para traz mais uma vez e urrou de dor...a lagarta tinha arrancado um pedacinho de seu dedo. Julio saiu correndo na chuva e foi contar a seus amigos que havia visto uma bela lagarta azul que cantarolava mas que era por sua vez muito brava..seus amigos nao acreditaram e riram de sua cara.
- voce eh louco Julio, so voce mesmo com essas bobagens. Diziam seus amigos. 
 Julio ficou muito triste e decidiu que ele pegaria a lagarta e traria a seus amigos, quem sabe vendo eles o acreditariam? pois mas tarde naquela mesma tarde chuvosa ele voltou ao mesmo lugar e procurou a lagarta, mas quando ele chegou la ela nao estava mais, Julio ficou parado pensando por alguns minutos...sera que ele tinha imaginado coisas? ou sera que a lagarta tinha mudado lugar? era mais provavel que ela tivesse mudado de lugar entao Julio continuou a procurar, mais nada...ja cabisbaixo ele voltava pra casa quando de relance viu um azul numa folha de uma arvore ali proxima..ahh sera que era a bela lagarta azul? e bingo! la ela estava laricando numa folha, mas desta vez Julio conseguia entender o que a lagarta cantava...
-tolitolitolitolaaaaaa
-Ola dona lagarta, voce poderia vir comigo? 
a lagarta levantou sua cabecinha devagar e olhou com desdem para Julio.
- Ir com voce? aonde? 
-eh que eu queria te mostrar para meus amigos, voce eh tao bonita e eles nao me acreditaram quando eu disse que tinha te visto...
- e eu com isso? disse a lagarta comendo um pedacinho de folha.
Julio nao soube o que responder mas pensou: que lagartinha mal educada...
- e tambem porque voce se importa tanto se seus amigos acreditam em voce ou nao? disse a lagarta 
Julio parou pra pensar nisso que a lagarta tinha lhe falado..humm eh verdade porque tenho que provar pra eles que vi a dona lagarta?! 
- se seus amigos nao acreditam em voce, talvez voce deva pensar melhor em quem sao seus amigos. disse a lagarta e comecou a cantar denovo.
to be continued...