a frestinha de luz
que entra pela
cortina de manhã,
bate bem nos
olhos do adormecido
despertando-o lentamente
um bocejo preguiçoso
espreguiçando o corpo
finzinho de verão
outra sensação
fininho bolado
isqueiro do lado
ainda deitado
acende a solidão
solidão conquistada
de alma lavada
felicidade estampada
na cara do cidadão.
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